Iniciativa da empresa é fruto da parceria com a OnePercent, startup líder em tecnologia blockchain da América Latina
A Melissa, marca tradicional de calçados femininos, colocará no mercado mais uma coleção. Mas, desta vez, o foco não está nas prateleiras das lojas, mas sim na chamada web3. Por meio de NFTs que retratam os clássicos que fizeram a história da marca. Com plataforma desenvolvida pela OnePercent, startup brasileira, referência e líder em tecnologia blockchain na América Latina, a empresa quer trazer novas experiências para o mercado consumidor feminino com benefícios exclusivos para quem comprar os tokens não-fungíveis da Real Jelly criada em 1979.
“A Melissa é pioneira a levar o público feminino a web3. Para que essa experiência seja extraordinária, transcendemos esse universo digital e adicionamos benefícios reais à essas aquisições”, afirma Raquel Scherer, Gerente Geral Melissa.
A OnePercent, além de ser a responsável por criar a infraestrutura da loja de NFTs da Melissa, também fará a “mintagem” dos tokens e todo o processo de registro em blockchain. Além disso, fará a compensação da pegada de carbono dessas operações pela Moss, climatech parceira da OnePercent que atua no mercado de crédito de carbono. Adicionado a isso, os NFTs da Melissa estão em Polygon. A escolha dessa rede para a “mintagem” dos tokens se dá pelo fato de ser uma solução que depende de um modelo de consenso chamado proof of stake (ou PoS), que é mais favorável ao meio ambiente, e ainda apoiado pela segurança da rede Ethereum.
“Com esse projeto, queremos ampliar a participação do público feminino no universo web3, aproximando-as à assuntos relacionados à blockchain e ao mundo cripto. Sempre mantendo o nosso posicionamento que é de integrar blockchain a preocupação ambiental e a construção de uma nova economia”, destaca Fábio Junges, cofundador da startup.
Como irá funcionar?
Os tokens que serão divididos entre as categorias rara, épica, mística e lendária poderão ser adquiridos por meio de pagamentos por cartão de crédito, PIX e, no futuro, poderão ser negociados no mercado secundário, tornando o ativo ainda mais interessante para os compradores ingressarem em iniciativas com características da chamada web3, como a transparência, segurança e oportunidades de novos tipos de relacionamento com as marcas.
Quem comprar os NFTs passa a ter a propriedade original de uma peça exclusiva e diversos benefícios relacionados à marca. E a transparência pode ser validada, com o acesso aos metadados, ou seja, as informações que descrevem o que esse ativo digital está representando ficarão armazenadas em IPFS: um serviço que permite ao proprietário acessar o NFT estando conectado à internet ou não e não podem ser modificados sem que haja uma nova transação de venda.